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A turquesa é
frequentemente porosa, o que lhe retira consistência, obrigando quase sempre ao
seu tratamento, nomeadamente à sua impregnação com ou sem tingimento. As
ocorrências mais relevantes, actualmente, localizam-se nos EUA: no Arizona (na
famosa mina Sleeping Beauty), no Novo México, na Califórnia e no Nevada), no México,
no Tibete, no Uzbequistão, na Índia e na Austrália são conhecidos produtores de
turquesa.
Os substitutos mais comuns da turquesa são a
variscite, a howlite tingida (muito comum), a chamada turquesa reconstruída
(aglomerado de “pó” de turquesa e/ou de crisocola e/ou de variscite cimentado
com resina ou com sílica), as cerâmicas e o vidro.
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