Brioletes de cornalina de excepção...

Algumas das nossas peças de Outono...

As safiras têm sempre inclusões, mas normalmente têm um grau de transparência superior ao dos rubis. Uma das inclusões que podemos encontrar nas safiras naturais são as agulhas de rutilo, a chamada “seda”, quando ocorrem em grupos que se interceptam.


Normalmente, as inclusões desvalorizarem uma gema, mas algumas podem, pelo contrário, valorizá-las. É o caso das safiras de Caxemira que contém pequenas inclusões que conferem às safiras um toque aveludado, filtrando a luz e produzindo um efeito óptico que não afecta negativamente a transparência da pedra. 

Como já vimos as safiras podem ter quase todas as cores, dentro das chamadas cores “fancy” há uma que se destaca e que é conhecida por safira padparadscha, O seu valor por quilate é muito maior que o de outros tipos de safiras, já a sua cor pode ser difícil de descrever, uns dizem que são cor de salmão, outros da cor do pôr do sol.
Não obstante estas diferentes descrições da cor, as cores da safira padparadscha variam do laranja claro ao laranja rosado médio até ao rosa alaranjado.


Colar de corrente prata com pendente de jade azul redondo facetado de 6 mm. O colar pode ter 3 posições: 38, 40 e 43 cm e está disponível com correntes de 3 mm de espessura – Ref. 673 – 25,00
Disponivel em 3 tons de azul, conforme última foto



Brinco de gancho de prata e jade azul redondo facetado de 6 mm. Ref. 672
Disponível em 3 tons de azul, conforme última foto



Algumas das nossas peças azuis 


Colar de corrente prata com centro de jade azul redondo facetado de 6 mm. O colar pode ter 3 posições: 38, 40 e 43 cm e está disponível com correntes de 3 mm de espessura – Ref. 671 – 55,00 
Disponivel em 3 tons de azul, conforme última foto

A palavra Safira tem origem no termo grego sappheiros, que significava pedra preciosa azul e que, para além da safira incluía outras pedras raras, como o lápis lazuli. Literalmente, a palavra grega significa “o preferido de Saturno”
A Safira é mencionada no Novo Testamento, no livro de Actos dos Apóstolos, porque Safira e o seu marido, Ananinias morreram aos pés dos apóstolos, mortos por Deus, por terem mentido ao Espírito Santo.

A safira foi uma pedra da realeza, muito usada em pulseiras e colares. Dizia-se que os reis que a usavam à volta do pescoço ficavam protegidos contra o mal. Havia a crença geral que a safira tinha poderes para influenciar os espíritos: os naturais do Sri Lanka usavam a safira com asterismo (como a da foto) para os proteger contra todo o tipo de bruxarias. 


Este efeito óptico resulta de inclusões de fibras ultrafinas de rutilo (dióxido de titânio). A estrela visível geralmente tem seis raios e isso ocorre porque as fibras de rutilo estão estruturalmente alinhadas em três direções dentro da estrutura de cristal hexagonal da pedra. A presença de rutilo nas "pedras de estrelas" torna-as tipicamente menos transparentes.

A designação “safira” aplica-se às gemas da família dos corindos que não sejam vermelhos, já que nesse caso se trataria de um rubi. Para além de azuis, as safiras podem ser violetas, verdes, amarelas, laranjas, rosas e até cinzentas, pretas ou castanhas e são conhecidas por safiras fancy.
Algumas safiras podem inclusivamente apresentar um efeito óptico de mudança de cor apresentando cor azul com luz do dia ou florescente e lilás com luz incandescente,


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