Do cristal em bruto à pedra lapidada ... e assim se perderam 3/4 ...

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Do cristal em bruto à pedra lapidada ... e assim se perderam 3/4 ...
Lesotho, o reino dos diamantes
O pequeno reino do Lesotho, situado dentro da Rep. da África do Sul, é famoso pelos grandes diamantes que tem produzido, em particular desde há dez anos a esta parte. A sua mina de Letseng (Letšeng), descoberta em 1957 a mais de 3000 metros de altitude, tem um baixo teor inferior a 2 quilates de diamantes por cada 100 toneladas de minério, sendo a produção anual em torno de apenas 100.000 quilates. Todavia, têm sido daqui retiradas gemas de grande qualidade e tamanho apreciável acima de 100 quilates. Destacam-se, em 1967, o Lesotho Brown, com 601 ct, o Lesotho Promise em 2006 com 603 ct, (o 15º maior diamante alguma vez descoberto), Letseng Legacy em 2007 com 493 ct, o Light of Letseng em 2008 com 478 ct, e, por fim, o Letseng Star em 2011 com 550 ct. Tirando o primeiro que era castanho, todos deram origem a diamantes lapidados de cor D-IF ou FL, tendo alguns mais de 100 quilates.
O Light of Letseng de 487 quilates (na imagem), fez notícia por ter sido comprado pela Safdico, de Laurence Graff, por 18,4 milhões de dólares e da sua lapidação ter resultado o “Graff Constelation”, um D-IF com 102,74 ct, sendo o maior diamante D-IF em talhe brilhante redondo do Mundo.
© Graff Diamonds

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